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Pelo segundo dia, no trabalho, estamos em modo inventário. E 1, 2, 3, 4, 5... Entre catálogos e economato tudo se conta. E 1, 2, 3, 4, 5... e mais uma e outra vez.
Estou que nem me aguento de tanto sono que tenho. O fim-de-semana foi uma correiria pegada, deitar tarde, muito tarde, e levantar cedo, muito cedo, para terminar tudo o que me faltava e ter a nova casa pronta para a ceia de Natal. Preciso tanto, mas tanto de dormir. O que me custou hoje levantar para vir trabalhar... A vontade já não é muita e a situação e ambiente que se vivem por cá não ajudam nada. Tenho sono, muito sono.
...não acontecem a mais ninguém. Chegar atrasada à piscina, vestir o fato-de-banho num ápice e de repente já a endireitar as alças, rasga-se o dito. E onde, onde? Mesmo numa maminha. Que raio de sorte a minha. Lá se foi a aula. Logo num Sábado que é o dia que nos levantamos cedo de propósito para ir à piscina, logo num dia que foi o último dia de aulas antes do Natal, em que a piscina vai estar fechada e a próxima é só na quinta e a última aula tinha sido na quinta também.
... a verdade é que o Natal está aí. E contra factos não há argumentos, portanto, nada como adequar a imagem aqui do estaminé.
E também aproveitar para desejar a todos que este seja um
FELIZ NATAL!!!!!
Se normalmente não gosto particularmente do Natal, este ano estou pior que nunca. Nem a árvore de natal fiz ainda, e acho mesmo que já não irei fazer. O espírito natalício é muito pouco e a vontade menor ainda.
Em sequência da mudança, a nova casa ainda não está totalmente organizada, ainda há caixotes por desempacotar, algumas coisas por arrumar e outras tantas por arranjar (muitas melhorias precisou o raça da casa), parece que nunca mais vejo o fundo ao tacho.
O orçamento está mais curto do que nunca, pois infelizmente com o fantasma do desemprego que também paira por aqui, o dinheiro não chega nem para o essencial quanto mais para festarolas. Nem a consoada escapa.
Foi muito difícil ter de explicar esta situação aos meninos, mas estão uns crescidotes e até entenderam, bem sabem que as nossas vidas não estão de todo fáceis. A triste realidade é que comprar-lhes uma lembrança eu posso este ano, e uma coisa é dizer-lhe, outra será quando chegarmos à noite de Natal e não houver prenda da mãe para abrir.
A ajudar a isto tudo o estado de saúde do meu sogro está a degradar-se a cada dia que passa, nem sabemos ao certo quanto tempo mais terá. Maldita doença.
Esta vida é uma merd@ mesmo.
Eu nem quero que seja fácil, pois sempre achei e continuo a achar que se tudo fosse fácil, não daria lhe o devido valor. Eu só quero que não seja tão difícil. E se a minha tem sido, desde que me conheço como gente e quase sempre…
Eu nem quero ser rica, farto-me de dizer isto, só quero não ter de contar os tostões. Que a história de o dinheiro não traz a felicidade é mesmo para boi dormir.
E saúde, que nunca me falte a saúde, pois já chegam bem os graves problemas da Bárbara (que eu dava a vida para que fossem meus e não dela), mais a chatice da hiperactividade do puto, que obviamente não mata, mas mói e dá trabalho que se farta, e agora o outro senhor também. Se me falta a mim também, não sei onde vamos todos parar.
Natal… qual Natal!?
Não consigo entender o histerismo à cerca da data do dia de ontem. Qual fim do mundo, qual quê! Será que esta gente não entende que se tiver de ser, seja quando for, não há nada nem ninguém, nem profecia ou premonição, que nos valham (ou à humadidade como a conhecemos), seja lá como for, se tiver de acabar acaba mesmo e pronto.
Pura verdade! E concordo com escrever “desgraça” e...
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Em primeiro lugar, as melhoras! O fato de já ter u...
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