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O gato Afonso, que é zarolho, esta semana teve de fazer uma cirurgia por causa do olha que não tem, que desde há umas semanas estava a deitar pus e nem com antibiótico a coisa se resolveu. Ficou tão infeliz o gato Afonso, coitadinho. Quando veio para casa, ainda com algum efeito da anestesia, nem se conseguia por em pé, caía para o lado, quando se sentava caía para trás, tropeçava, etc.. O colar é o grande desespero dele pois não consegue comer, vai contra as coisas, resumindo está tinóni. A boa notícia é que a cirurgia foi bem sucedida e em princípio não voltaremos a ter chatice dali.
São dez dias até tirar os pontos, e palpita-me que serão dez longos dias, que ele não atina com o colar nem por nada. Hoje, 3º dia, tive de o tirar para ele conseguir comer e beber água, enquanto fiquei de vigia para que ele não fizesse nenhum disparate.
A cirurgia foi feita na clínica do SOS Animal, a quem eu confio a bicharada cá de casa sem qualquer hesitação. Não tivesse sido também lá no SOS que eu os adoptei a todos. A eles por tudo um imenso bem hajam, e à minha querida L. não tenho palavras para te agradecer, um imenso bem hajas também, a ti e a eese teu coração do tamanho do mundo.
Ontem depois do nosso passeio de barco, quando estávamos quase a chegar a casa, deram-nos uma valente pancada por trás no carro. Paramos para na passadeira para deixar passar um peão e o caramelo de trás, que na certa pensava na morte da bezerra, distraído não faz por menos, e trungas!!!!! A quantidade de vezes que isto me acontece não tem explicação, parece que tenho íman, bolas. Com esta já vão quatro no espaço de dois anos. Deslargem-me.
Brazuca, sem inspecção em dia, confusão garantida. Felizmente não íamos no meu carro, mas sim no do Nuno que não é dele mas da empresa e tudo se resolve mais facilmente.
O Manuel apanhou um susto imenso, fartou-se de chorar, a Bárbara felizmente ficou calma e a mim ficaram-me a doer as costas. Na altura não dei grande importância, mas a verdade é que a dor aumentou de intensidade durante o resto do dia, e hoje então está ao rubro, até respirar me custa. Estou que nem posso, mas não há-de ser nada.
Hoje fizemos uma actividade diferente, fomos andar de barco à vela. Embarcamos no "Estou para ver", um galeão de 1920. Zarpamos da marina de Cascais, percorremos a costa atá à Parede, depois fomos até à Boca do Inferno e regressamos. Foi uma experiência e tanto, muito, muito giro. Antes de entrar a bordo todos colocámos os coletes e ouvimos algumas instruções do marinheiro. O Manuel estava cheio de medo, quase nem se mexia agarrado ao banco, para não cair. Mas para quem começou cheio de medo, não podia ter acabado de melhor forma, foi convidado para ser o homem do leme e adorou. Lá esteve todo entusiasmado, usando todas as suas forças, que aquilo era mais difícil do que parecia. Pois que se der é sem dúvida uma actividade a repetir. A iniciativa é da Câmara Municipal de Cascais e é apenas uma entre muitas que a Câmara proporciona.
Este ano ainda não consegui provar caracóis. Não pode ser, não acho nada bem, mas por um ou outro motivo ainda não calhou. E palpita-me que ainda não é desta. Este fim-de-semana já tem alguns planos pelo caminho, entre um passeio de barco à vela, uma ida à praia ou andar de bicicleta (a ver qual o S. Pedro nos permite) e um jantar com uns amigos. No próximo há casamento do meu querido M..
Que saudades tenho do belo caracol, no sítio do costume, claro. São fabulosos aqui. Já provei em muitos outros sítios, mas fico sempre rendida a estes, e já fiz alguns colegas e amigos ficarem fãs também.
Quer parecer-me que este inverno, a minha roupa de verão sofreu alguma espécie de ataque enquanto esteve guardada. Culpa de um inverno que a mim me pareceu interminável e ainda assim teima em querer voltar. Deve ter sido alguma nova espécie de bicharocos que no escondidinho comem a roupa e ela encolhe... pronto, vá...ou então não... se calhar sou eu que tenho de fechar mais a boca e comer menos, que do exercício não há-de ser, que eu faço e não faltei a nenhuma aula de hidroginástica. Pequena lontra...
Os calções e as calças estão todos à pele ou não servem de todo. Os vestidos estão assim, assim, salvam-se as blusas e t-shirts. Estou tramaducha.
Está bonito isto...está, está. O verão à porta e o casamento a 3 meses e meio.
E não é que estou com uma dor de tola, desde que me levantei, que não passa nem por nada??? Caramba.
Pode parecer que não têm nada a ver, mas cá por casa têm. Esta semana houve trabalhos da escola, das duas crianças, para apresentar na sala de aula, e se da mais velha o tema era mais a sério, Picasso, o do Manuel era em jeito de brincadeira, mas com a uma seriedade acérrima para o mais novo, o Super Homem.
Foi uma luta mas conseguiram, com ajuda claro está, mas isso agora não interessa nada.
O trabalho do mais novo
Um dos slides do trabalho da mais velha
O dia da mãe não correu grandemente, pelo menos parte dele. Fui almoçar à minha mãe e tivemos uma discussão terrível. Saí porta fora, deixei lá os meninos e o Nuno. Lá voltei para os ir buscar e não nos falamos. A minha mãe tem muito a mania, quando infelizmente o dia da mãe para mim em relação a ela não faz sentido, pois ela nunca foi e não será nunca uma mãe na verdadeira acepção da palavra. Eu e a minha mãe toda a vida tivémos uma incompatibilidade que nos fez chocar, e só melhorou quando eu saí de casa, mas volta não volta a coisa complica-se, tanto ou tão pouco que já estivemos sem nos falar durante quase um ano. A culpa foi dela, e só voltei atrás quando ela reconheceu o erro. Mas adiante que águas passadas não movem moinhos.
Da parte boa do dia, logo de manhã os meninos ofereceram-me uma flor, juntamente com as prendinhas feitas na escola. Isso soube-me bem.
O Manuel não me trouxe a prenda do ATL porque é um cabeça de vento, e ficou triste com isso. Lá lhe disse que não fazia mal, que entregava depois na segunda, e assim foi. Valeu a pena a espera, o porta-chaves está lindo (mãe babada) e eu diga-se de passagem fiquei bastante favorecida no desenho, estou gira que sei lá. A caixinha da Bárbara tinha uns bombons lá dentro, que eu muito comportadinha ainda não comi. Falta ainda um porta-chaves (outro, este meu filho é um espectáculo, original...) que é um pompom azul, que por razões de logística não consigo agora fotografar.
Este Sábado em Alta Definição esteve a Helena Sacadura Cabral, numa entrevista dada dias antes da morte do seu filho Miguel e transmitida na véspera do Dia da Mãe. Ele há coisas que me tocam, poucas é verdade mas há, e esta entrevista foi uma delas.
O programa por ser um especial Dia da Mãe, que para mim é sempre um dia tão difícil, não como mãe, mas como filha...
A Helena por tudo, pela grande mulher que ela demonstra ter sido toda uma vida e ainda é, pela sua história e forma de estar na vida, pela mãe que é, e como achei incrível descobrir que aquela mulher já tem 77 anos. Fiquei com uma vontade imensa de a conhecer, há-de ser um privilégio conhecer alguém assim.
E como não poderia deixar de ser, mais uma vez, nota 20 para o Daniel Oliveira e o seu trabalho, a sua forma de falar entrevistando mais esta convidada.
Sábado fui até à Feira do Livro, e como eu gosto de ir à Feira do Livro. Que perdição, comprei três livros, mas por minha vontade tinha comprado muitos mais, tantos eram os que eu também queria, mas tive de me conter. Perdi-me pelos livros do José Luís Peixoto, que descobri há relativamente pouco tempo, mas que estou a adorar. Fascina-me o escritor, a pessoa, a sua forma de ser e estar na vida, e como consequência a sua escrita. Tenho seguido de perto na sua página de internet e do facebook. Tive direito a sessão de autógrafos e tudo. Ele muito simpático, acessível, conversador, interessado em saber um pouco sobre quem lhe pedia o autógrafo, sem pressas, não assinando só por assinar, e não se importando de assinar quantos livros lhe pediam, no meu caso três, pois para além do meu "Abraço", pedi também para os meninos, na sua mais recente e primeira obra infantil "A Mãe que Chovia", e para a minha mãe no livro "Cal", que comprei para lhe oferecer no dia da mãe. Foi de facto uma feira do livro diferente, que bom é ir até lá.
Também cumpri uma das minhas tradições de ir à feira do livro, comer uma fartura! Ida à feira do livro sem comer uma fartura não é a mesma coisa.
Pura verdade! E concordo com escrever “desgraça” e...
Sem dúvida que não é nenhuma tragédia, há coisas m...
Em primeiro lugar, as melhoras! O fato de já ter u...
No Lidl não vi ainda produtos sem glúten, no Merca...
poderá o pao (pois, e derivados ) ser o principal ...