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imagem http://sol.sapo.pt/
...mas na assembleia nas comemorações do 25 de Abril estavam milhares de euros dos contribuintes, claro, nos cravos vermelhos. Seria mesmo necessário? Não com certeza.
Foto Facebook Havaianas Europe Official
Gosto mesmo muito, das primeiras em particular. A menina quer!!!!
Sempre tive uma paixão por havaianas, e estas então acho-as lindas de morrer. E nunca mais é verão...
Esta é a cópia que o Manuel trouxe para tpc de fim-de-semana:
"O coração de mãe não é só
um músculo que bate sem parar.
É um lugar mágico onde acontecem
as mais extraordinárias das coisas...
O coração de mãe está ligado a cada coração
de filho por um fio fininho,
quase invisível.
É por causa deste fio que tudo
o que acontece aos filhos
faz acontecer alguma coisa
dentro do coração de mãe.
Quando os filhos dão gargalhadas,
o coração de mãe até dança.
Quando um filho está triste,
o coração de mãe
parte-se em mil bocadinhos."
Texto: Isabel Minhós Martins, Coração de mãe, 5ª edição, Planeta Tangerina, 2010 (excerto), no livro Alfa Língua Portuguesa 2, Porto Editora
No final da cópia pergunta o Manuel - Mãe é verdade? O teu coração dança?
Respondi: Claro que dança meu filho, a cada gargalhada que tu dás.
Se eles, filhos, soubessem o que sentem os nossos corações por este amor incondicional pelos filhos.
Vi hoje no Imagens de Marca que as pastilhas Gorila vão voltar ao mercado português, ao fim de 10 anos dedicados apenas à exportação. Oh...foi um regresso à minha infância, ao imaginário. Fiquei tão contente, é uma marca que me é tão querida. Tenho de ir à procura, o que não há-de ser difícil, pois dizem que se vendem em qualquer quiosque, café e afins. Quero!!!!!!
São produzidas actualmente dois milhões e meio de pastilhas por dia...é muita pastilha! E 75% da composição é feita com matéria nacional o que me prece tão bem, nesta altura em que tudo se diz mau, em que só se fala de crise.
O Hospital Egas Moniz tem um serviço que eu desconhecia por completo, de seu nome Gabinete do Utente. Tive conhecimento através de uma colega e bem que me valeu. Para quem já tentou contactar o serviço de oftalmologia, como eu e sempre sem sucesso, foi uma bênção. A Bárbara é seguida na consulta de neurooftalmologia deste Hospital e as consultas são anuais e marcadas pelo próprio médico, portanto as requisições para nova consulta são deixadas no atendimento e há que aguardar que a carta com a nova marcação chegue a casa. Até aqui tudo bem, o problema é que tal não acontece e é sempre o mesmo inferno. Quando se aproxima a altura da marcação é preciso andar quase que a mendigar a dita consulta. Ele é liga, liga, liga e nada, ou sempre ocupado ou então toca sem resposta. Ele é por os pés ao caminho e ninguém sabe, ninguém viu, não há rasto da dita requisição. "ah e tal... tem de esperar que isso é com o doutor...". É necessária muita insistência para que finalmente a dita consulta seja marcada, e no ano passado em duplicado, mas do mal o menos.
Ora é aqui que entra o dito Gabinete do Utente. Liguei, lá contei o que pretendia, o como e o porquê, e do outro lado senhor muito preocupado pois já era final da manhã e não sabia se me conseguiria responder ainda de manhã - "se calhar só lhe consigo dar uma resposta de tarde"- e eu habituada a que ninguém soubesse dar resposta pensei "já??", e respondi - "com certeza, quando lhe for possível, agradeço mesmo é que haja resposta". Nem 15 minutos tinham passado e toca o telemóvel. Resultado consulta marcada e mil desculpas pelo sucedido.
Por um lado ainda bem que existe este abençoado serviço que nos acode, quando não conseguimos resolver as situações como utentes que somos. Por outro é uma pena que os serviços só funcionem quando são obrigados a tal e por pressão, ao ponto de haver necessidade de se gastarem dinheiro e recursos num serviço que não seria necessário existir se todos cumprissem com as suas funções e obrigações.
Os sem abrigo são uma chaga das nossas grandes cid...
Sem dúvida que desistir não está nos meus planos
seja bem vinda.Insista, nao desista. tambem por is...
Não devem espalhar o alarmismo, claro que não, mas...
E a esperança( a minha) já é muito pouca. Passou m...