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"Por mais voltas que dê, acho que o sucesso de uma relação depende, no final do dia, de uma só pequena verdade, tão verdadeira quanto difícil de aceitar e de praticar: Ninguém é de ninguém.
Já dizia o João Pedro Pais, que eu nunca tive por grande poeta mas sintetizou esta problemática brilhantemente: Ninguém é de ninguém, mesmo quando se ama alguém.
Aquela pessoa que está ali ao nosso lado (Penso que além de maridos/namorados, pode aplicar-se também a pais, filhos ou outras relações de amor), é um ser humano. Único. Especial. Mas que é dele próprio e do mundo. Não o temos, nunca o teremos. Temos sim os momentos que partilhamos. Temos sim a oportunidade de, juntos, escrever mais uma página da nossa história, pintar mais um pouco do nosso mundo e, devagar, ir enchendo o nosso baú das recordações. Porque é só isso que realmente temos: Um sentimento que, por mais forte que seja, não nos dá mais do que a possibilidade de aproveitar a companhia daquela pessoa, ajudá-la a ser feliz, sentir o seu apoio, estar lá.
E, como disse, acho que no fim do dia perceber isto é o maior passo para uma relação ter sucesso. Para que aproveitemos, todos os dias, todos
os minutos, o ter aquela pessoa ao nosso lado como uma grande graça."
Brilhante este texto, no Tanto para Contar. Adoro este blog.
E não é que o meu computador do trabalho teve um colapso, uma morte anunciada? Coitadito...já o tenho desde 2002 mas pronto, vá, dá-me jeito. Ele é e-mails, pedidos de orçamento, ordens de compra e facturas, contactos sem fim de centenas de fornecedores, e tudo e tudo. Mas hoje foi um ar que se lhe deu, diz a malta da informática que foi um vírus, ora bolas, e ainda por cima num e-mail com uma proposta (presumem eles). E foi mesmo de morte, não há nada a fazer. Nem sei se terei perdido o que lá tenho guardado, desde as coisas do trabalho até a algumas pessoais que por lá andam também. Que grande chatice, amanhã lá estarei toda a manhã sem computador porque ali a solução é mesmo instalar um novo. Valha-me o facto de haver pc's de reserva, porque vamos fazer algumas actualizações nos mais velhinhos que por lá andam.
E o corropio que foi a aula de hidroginástica de ontem?? Éramos treze. Estou lá desde Setembro e nunca tínhamos sido tantas na mesma aula, e no mês de Dezembro foi diminuindo, chegamos a ser apenas duas mais o professor que muitas vezes faz a aula dentro de água connosco. Na semana passada fomos três, no sábado já fomos seis e ontem foi o êxtase. O professor nem queria crer, até os outros professores, que ao mesmo tempo dão natação a duas turmas diferentes se meteram com ele, tipo isso é que é sucesso. Diz o João (o professor) que é quase sempre assim, que a afluência tem picos. Em Setembro quando a piscina abre e vai diminuindo até Dezembro, em Janeiro porque anda tudo como porque comeu demais durante as festas e vai diminuindo até Março e depois em Maio porque começa a loucura do verão, da praia, da pouca roupa, onde todos os extras se notam mais. O João também diz que não são essas pessoas que têm os melhores resultados, de todo, mas sim quem trabalha o tempo todo. Pois que para mim só assim faz sentido e lá estou sempre, para desistir e deixar a meio, não ia. Como digo em jeito de brincadeira, quando chegar ao verão estou uma sereia.
Já há muito (bem, muito não, algum talvez) que eu andava sossegadita em casa, sem alterações de maior. O que não é muito normal em mim. Ontem foi o dia, toca de virar tudo às avessas, mudanças no quarto e por consequência na sala também. Aproveitando que foi dia de desmontar a árvore de natal, vá de mudar. E não é que ficaram tão giros, tanto o quarto como a sala? O que eu gosto disto, e o bem que me faz, é como que uma necessidade, o gozo que me dá ir fazendo as alterações, tira daqui e põe dali, experimenta dacolá, etc. e ver o resultado final.
Disseram-me que este será o meu ano, um ano de grandes mudanças, de momentos difíceis também (tradicionalmente os meus anos bisextos são difíceis), mas mais marcado por mudanças boas, e eu pronto, comecei pela casa. O quarto dos meninos, esse está na calha também, será o próximo. Para já os gatos também têm caixote novo, daqueles fechados, a ver se espalham menos areia.
E tudo vai mudando... venham lá mais.
O ano começou na praia, gozando uma bela tolerância (provavelmente a última nos tempos mais próximos), mas o resto da semana foi a doer. Trabalho, muito trabalho, entre a bela contração pública e o inventário, mais reuniões na escola dos dois putos (felizmente em dias diferentes, que já me aconteceu serem no mesmo dia com 30min de diferença), mais natação e hidroginástica, mais as amigas tarefas domésticas, mais umas quantas preocupações, foi uma semana non stop. Valha-me o fim-de-semana pela frente, que ainda assim não será de grande descanso, com uma exposição a que quero ir, uma festa de aniversário de um amiguinho dos meninos pelo meio, e mais os amigos tpc's que regressaram com o início da escola.
Pois que para começar o ano, nada como o que mais gostamos de fazer. Na 2ª feira fomos até à praia e eu e o Manuel já estivemos até na água e tudo. Ainda jogámos à bola e apanhamos conchas e pedrinhas para decorações. O que eu e o pessoal cá de casa gostamos de praia, mesmo que seja inverno, não tem explicação. Dêem-nos um bocadinho de sol e lá estamos nós. Eu até quando os meninos não estão, se der lá vou, na companhia de um livro ou só para caminhar.
Pura verdade! E concordo com escrever “desgraça” e...
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Em primeiro lugar, as melhoras! O fato de já ter u...
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