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É do pior que pode haver. A sério, hoje ao olhar para a minha cozinha ainda não acredito que me livrei de todo o pó e sujidade, que consegui dar a volta ao estado miserável em que dois dias de obras podem deixar uma cozinha. E ainda por cima, sem ter opção de dizer não! O que tem de ser tem muita força. Descobriram uma infiltração no andar de baixo, que esteve fechado durante três meses, ou melhor aquilo nem de infiltração se podia chamar já, penso eu. O tecto era uma mancha imensa de humidade e bolor, quase cogumelos, E pronto nada a fazer, o senhorio ligou-me e lá teve de ser, toca de tirar armários, cortar azulejos, fazer buracos no chão e na parede, para finalmente chegar aos canos danificados e substituí-los. Foram dois dias muito maus, pó e pó, sujidade e mais sujidade, por todo o lado, mesmo, da marquise à janela, da paredes aos armários. Estive das 19h30 às 23h45 com as mãos dentro de água quente e gel com lixívia, para conseguir dar conta do recado, quando parei estavam engelhadinhas, engelhadinhas, credo. A meio do campeonato confesso que desanimei, achei que não ia acabar nunca, quase desisti. Enfim, no final o cansaço era tal que nem jantei, quando parei só quis mesmo estar um bocadinho quieta e sossegada, qual pensar em usar a cozinha onde quase me matei a trabalhar... Que bela esfrega ali apanhei.
Se calhar sou exagerada bem sei, pois sou mesmo picuinhas com limpeza, e limpei mesmo tudo muito a fundo.
Nos tempos mais próximos não me falem por favor nem em obras nem em limpezas, please!!!!!
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