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Ontem não foi um dia fácil. Sonhei com o meu avô e senti ainda mais a falta que faz na minha vida todos os dias. E lembrei-me de que não vou perdoar nunca o que a minha mãe fez às cinzas dele (motivo que me fez não lhe falar durante quase um ano). Ontem fui com a minha sogra ao cemitério colocar flores e rezar na campa do meu sogro. Nunca tive o culto dos mortos e do cemitério, para mim as pessoas são cremadas, mas vou com ela sempre me pede. Ontem pensei quantas voltas não terá já o senhor dado no túmulo, com os últimos acontecimentos cá em casa. O cemitério de Oeiras que está sempre muito arranjadinho, ontem estava particularmente bonito, havia imensas flores em quase todas as campas, havia imensa gente a rezar pelos seus mortos. Nunca tinha ido ao cemitério em dia de finados, nunca tinha visto nada assim, aquilo mexeu comigo.
Ontem não foi um dia fácil. Senti-me invadida por uma tristeza imensa, não sei se por não ter os meninos comigo, esta minha nova realidade custou-me muito mais. A desilusão, o desencanto, a frustação por me ter deixado enganar desta maneira, por ter apostado numa nova vida e ter perdido, custa muito. Dei tudo de mim e em troca nada, só uma farsa. Ontem não foi um dia fácil, chorei muito, diz que ajuda a lavar a alma. Desmarquei um jantar com uns amigos, quis ficar só comigo mesma e com os meus pensamentos. Nem a televisão liguei, aliás não a ligo há cinco dias. Espero que hoje seja um dia melhor. Bem sei que tristezas não pagam dívidas e para a frente é que é o caminho, por isso bola para a frente.
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