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Diz o ditado é bem verdade (eu e a minha mania dos ditados populares, que me ficou da minha avó, que não se cansava de os usar). Escrevo desgraça entre aspas pois bem sei (e se sei) que há coisas bem piores, é um exagero meu, mas é o que me ocorre para descrever os kaputanços cá de casa. De casa e não só, adiante.
Começou com a máquina da roupa que avariou para aí a meio do inverno, e só no final da primavera pude substituir. Valeram as mães (minha e do marido), que a morarem tão pertinho, nos socorreram e onde lavamos a roupa à vez, ora numa ora na outra, para não custar tanto. Mais pareciam lavandarias de serviço.
Aliás, estou a mentir com a cena da máquina, que esta desventura começar, começou com o telemóvel do marido, mas que se substituiu com um que havia lá em casa, menos mal. Depois veio então a máquina da roupa. Pouco depois foi o meu telemóvel (snif...), no final das férias foi o palerma do carro e que lá continua. No fim-de-semana foi o estafermo do portátil com o disco avariado.
Se calhar já chega não? Já iamos parando por aqui que eu já não sei para onde me virar.
Pura verdade! E concordo com escrever “desgraça” e...
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