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Não fiz, ao contrário da maioria das pessoas, nenhum tipo de lista de resoluções para este ano.
Com a idade e a experiência que a vida nos vai dando, cheguei à conclusão que não vale mesmo nada a pena, invariavelmente não se conseguem cumprir os objectivos propostos, a vida encarrega-se de nos trocar as voltas.
Ideias, sim tenho algumas.
Uma coisa eu sei, preciso mesmo de dar a volta ao orçamento familiar, que está cada vez mais curto, pois que infelizmente cá em casa também bateu o flagelo do desemprego. Com duas agravantes: 1ª - indemnização nem vê-la, já lá vão quatro meses; 2ª - a segurança social está com atrasos imensos em começar a pagar os subsídios. Tantos, que já se começou a trabalhar novamente e subsídio nem vê-lo.
Uma das ideias, que aliás já começou a ser posta em prática, é fazermos mais deslocações a pé. Eu já em Agosto passado me aventurei nestas andanças, mas na casa antiga e com as anteriores condicionantes, isto só me era possível quando os meninos estavam nas férias do pai. A localização da nova casa e o novo trabalho do marido, permitem-nos isso. Cada um de nós faz um trajecto casa-trabalho ou vice-versa a pé e quem fica encarregue das crianças faz a volta de carro. Equivale a metade dos percursos por dia, logo metade da gasolina que se gasta.
A acrescer, ambos fazemos exercício gratuitamente, continuando um estilo de vida mais saudável, que iniciámos com caminhadas no paredão perto de casa, Cruz Quebrada - Caxias.
Outra ideia, esta a ser posta em prática já na próxima semana, é tirar as crianças do ATL, pois com os horários de trabalho do marido, conseguimos ir busca-los à escola. Ora aqui são menos duas mensalidades que se pagam.
E assim, pouco a pouco, diz o ditado, grão a grão, espero começar a equilibrar as contas.
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